quinta-feira, 7 de junho de 2007

Cartas do 6º ano

Cervo-do-Pantanal


Pantanal Mato-grossense, 12 de março de 2007
Caros habitantes da Terra,

Desde pequeno, ouço dizer que vocês homens, são animais racionais. Mas é engraçado... são vocês que cada vez mais insistem em tratar mal o planeta onde vivemos. Estranho, não?

Veja o meu caso: sou uma das espécies que estão ameaçadas de extinção. Meu nome popular é cervo-do-pantanal ou veado.Vivo nas regiões pantanosas e ao longo das florestas do Brasil, Guianas, Paraguai e Uruguai.

Faz um tempo que a minha sobrevivência não tem sido nada fácil.Os índios da América caçam nossa espécie por causa do nosso couro e da nossa galhada, que usam para poder fazer vários remédios e “poções do amor”.Alguns caçadores querem apenas nossas cabeças empalhadas para pendurá-las na parede para exibirem suas aventuras aos amigos.Difícil entender esse prazer.

Nossas “mamães” ficam grávidas e nos esperam por nove meses e só têm um filhote por vez. Desses filhotes, poucos têm a sorte de chegar à fase adulta e já somos poucos.

Sou herbívoro, ou seja, me alimento de vegetais. Dependo de matas, florestas e isso está se tornando cada dia mais difícil. Vem gente, taca fogo para limpar o mato e num piscar de olhos, a floresta desaparece. Como eu, muitos outros animais perdem suas casas e o alimento que há na floresta.Temos que fugir e encontrar outro lugar.
Muitos perdem seus familiares ou ficam feridos.Às vezes, penso que isso tudo não passa de um pesadelo, mas não é. O homem é capaz de fazer toda essa maldade. Isso é ser racional? Isso é pensar?

Penso que o problema é mais sério.A maioria de vocês, só consegue pensar e enxergar o “agora”.O maior desafio de pessoas que defendem a preservação do nosso planeta, é conscientizar os não avisados, que tudo que nos cerca, pode faltar ou desaparecer.
Vocês sabem não é?Todas as coisas dependem umas das outras.

Atualmente se fala muito em Ecologia, em conservar e preservar. Isso não passa de teoria para vocês. Na prática, vocês homens não estão cuidando do nosso patrimônio.
O homem vem dominando a Terra. Polui rios, lagos e oceanos. Quantas pessoas fumam, têm automóveis e poluem a nossa atmosfera. Sei que vulcões em atividade também contribuem para isso, aumentando o problema que já é gravíssimo.

Fala-se muito em efeito estufa, aquecimento global e destruição da camada de ozônio. As geleiras do Ártico estão derretendo. Dentro de quarenta, cinqüenta anos, o nível de água do mar pode subir em até três metros, fazendo desaparecer praias e ilhas.

Sinto dizer, que talvez seus filhos e netos não terão o direito de ver as belezas do nosso ecossistema que ainda existem. Talvez só terão a oportunidade de ver isso só em fotos e filmes. Vocês homens, evoluíram, aprenderam coisas novas e estão se comportando como suicidas e acabando com a nossa flora e nossa fauna.

Quero continuar a ter a esperança de um futuro melhor. Podemos viver bem, respeitando os limites da natureza e todas as suas formas de vida. Por que não aplicar seus conhecimentos para tentar diminuir o que vem acontecendo antes que a grande “catástrofe” aconteça.

Tudo isso, me deixa preocupado e triste. Por que tem que ser assim? Todos nós, temos direito a esse ambiente, vivendo com uma boa qualidade de vida e deixando para as futuras gerações, a beleza da Terra.

Por isso, ao mesmo tempo em que esta carta é um desabafo, é também um pedido de socorro. Olhem para o nosso mundo com um olhar novo: Respeitando a vida, reconhecendo os erros, tendo muita compreensão e amor. Cuidando com responsabilidade e sabedoria do nosso planeta, ele agradecerá, devolvendo a todos nós, o nosso direito de viver bem as nossas vidas.



Júlia Parisi




A Águia Dourada

Sou a águia-dourada vivo na África do norte, quando entra o inverno vocês podem me achar no Alasca Meridional e Canadá.

Estou escrevendo esta carta porque preciso muito da ajuda de vocês. Minha espécie já é quase considerada extinta, quando vocês me caçam, me tiram do meu habitat natural e me envenenam com mercúrio, limitam-me a ficar vivo por menos tempo, peço a colaboração de vocês para que eu consiga viver mais.


Alguns fatores que me fazem ser tão cobiçada pelos caçadores são: meu comprimento de 30-40cm, minhas asas são grandes e arredondadas.
Os machos e as fêmeas da minha espécie são bem semelhantes na aparência, porém as fêmeas são maiores no comprimento que os machos, as plumagens de uma águia-dourada formam-se entre 4 e 6 anos de idade, é totalmente predominante a cor marrom em minhas plumagens escurecendo mais próximo as minhas assas, meu rabo é cinzento, de baixo de minhas penas menores são escuras, as penas da minha cabeça e nuca de meu pescoço são marrons-douradas, por isso meu nome é Águia-Dourada.

Os meus olhos são marrom escuro, meu bico e minhas garras são pretas enquanto meus pés são amarelos. Minhas pernas são emplumadas até o dedão do meu pé.


Bem,agora que já contei para vocês porque eu sou tão cobiçado pelos caçadores, vou falar um pouco sobre minha alimentação que inclui uma dieta balanceada com: mamíferos, principalmente pequenos como coelhos e lebres, como também roedores maiores, além disso, aproximadamente 20% da minha dieta são compostos de pássaros e répteis, capturo pássaros voadores grandes como gansos, e também como carne putrefata.
Minhas comidas habituais são coelhos, marmotas e esquilos. Bem, normalmente eu e minha parceira caçamos juntos freqüentemente, um persegue a presa para esgotá-la,e o outro desce rápido e pega a presa. Um pássaro pode levar 8 libras em vôo, mas eu fiquei conhecido por mergulhar para pegar minha presa a velocidade calculada de 150-200 mph.
Bem agora vou contar a vocês como acontece a reprodução das fêmeas da minha espécie, a estação de cria começa em janeiro e se repete em maio e setembro. Entretanto pode variar de acordo com a região geográfica. Cada casal da minha espécie pode ter até 10 ninhos, mas nós só usamos 2-3 em rotação, alguns casais usam o mesmo ninho a cada ano, enquanto outros usam os ninhos alternando os anos, o mesmo ninho pode ser usado por gerações, nossos ninhos normalmente são construídos em penhascos para vermos melhor a presa. Alguns ninhos a princípio medem 8-10 pés por 3-4 pés de profundidade, eles são feitos de varas, ramos, raízes, ervas daninhas e mato.


A fêmea é responsável pelos ovos, mas o macho freqüentemente a ajuda, a fêmea que pode botar até 4 ovos sendo brancos com pintas marrons e rochas, o período de incubação é de 35 a 45 dias. Os filhotes que nascem antes são mais fortes, e matam seus irmãos que nascem depois, e nós não interferimos nisso, mesmo com isso o filhote precisa de nossa proteção por 30 dias para sobreviverem.


Peço a colaboração de vocês, não desmatem as florestas não casem, esse é meu pedido, espero que possa contar com vocês, agradeço pela atenção e paciência muito obrigado.
Diego de Paula - 6º ano


Estou em extinção

Caros humanos, quem está falando com vocês sou eu o Urso Polar.

Eu não vim aqui para te mandar, nem te obrigar, vim te pedir. Quero que me ouça com atenção, não me ouças depois, pois o recado que quero te dar é muito importante.

Pare de poluir o ar, pois o planeta está ficando mais quente, e o Ártico, a minha casa, está derretendo. E quando tudo derreter, onde vou viver, se eu não tiver um lugar, vou morrer. Também não quero que isso aconteça, mas infelizmente já aconteceu com meus avós. O meu habitat está sendo destruído pelo aquecimento global, e o culpado disso tudo é você! Se eu destruíssem a sua casa você iria gostar? É claro que não! E você acha que eu gosto que você destrua a minha bela e humilde casa! É claro que não!

O que eu fiz para vocês fazerem isso comigo? A única coisa que fiz foi existir e viver. Bem, para que eu fui existir? Se logo vou sumir! Mas para que isso não aconteça, vocês têm que cooperar, não aquecendo o planeta e parando de me caçar!

Eu aqui comendo humildes peixes, quero lhe dizer, não esquente o planeta, pois além de mim, vocês também podem morrer! Por que você estraga o que tem? Por que não aproveita? O que vocês fariam sem esse planeta? Aproveitem como eu estou aproveitando o resto da minha vida! Por favor, não destruam o meu lar e de nenhum outro bicho, pois não é só eu que estou em extinção.

Se vocês continuarem fazendo isso, quem vai ficar em extinção são vocês seres humanos! Por que vocês foram descobrir os cobertores e os tapetes? Se vocês não tivessem descobertos essas coisas, talvez eu não estivesse em extinção.

Novamente eu peço, não acabem com os habitantes dos animais, pois vocês estarão acabando com eles. Ajudem os animais, não os maltratem, fazendo isso vocês irão salvá-los! Não acabem com a minha vida, pois não quero ficar extinto como os Mamutes e os Dinossauros.

Por favor, escutem o que eu disse, pois não quero morrer! Pensem bem! Entrem no meu lugar, é bom ficar em extinção? Pois é, vocês não gostariam de saber que estão prestes a morrer! É muito difícil aceitar isso! Por isso eu quero viver, e não morrer! O mesmo acontece com os outros animais que estão em extinção! Eles não querem morrer! Por isso te peço, ajude-nos a viver, não nos deixe morrer!

Eu estou sendo muito chato com vocês, estou falando sobre o mesmo assunto, mas eu preciso avisá-los que a extinção é coisa séria! Vou falar só mais umas palavras para terminar de dizer o quanto é importante vocês protegerem os animais que estão em extinção como eu. Ajude-nos, queremos viver até que chegue a velhice.

Eu já falei demais com vocês, então vou terminar falando algo muito importante!

Protejam a gente, pois nós queremos ser felizes como vocês querem ser. Não aqueçam o planeta, pois as geleiras estão derretendo e eu estou perdendo a minha casa. Agora vou terminar, pois você já sabe o que fazer, não só saiba, mais faça!

Atenciosamente,

Urso polar.

Matheus Guimarães - 6º ano

Um pouco de minha vida

Oi gente! Eu sou o Jacaré-do-Papo- Amarelo; moro no Pantanal Mato-grossense, minha espécie está em extinção, meu nome cientifico é Caiman Latirostris meu nome em inglês é Boadnased Caíman.

Posso alcançar até 2,50m de comprimento não sou muito grande em relação às outras espécies do grupo.

Moro perto de águas, me alimento de peixes, aves, pequenos mamíferos e muitas outras coisas .

O rio onde moro está ficando poluído, os peixes estão morrendo.

Muitos dos meus amigos estão morrendo de fome, agora está tudo acabando: as florestas, os rios, os animais, tudo isso culpa do homem.

Já vi muitos animais até mesmo não sendo de minha espécie perdendo sua pele.

Os animais estão ficando sem abrigos.

Quando os caçadores estão por perto vamos nos esconder, mas nem todos conseguem fugir. Eles armam armadinha.

Será que tudo vai continuar assim?

Faça sua parte, preserve o meio ambiente, cuide do que é nosso. Tenha amor com os animais.

Não deixem acabar assim a nossa natureza tão querida e amada.

Infelizmente não é só a minha espécie que está sofrendo de extinção, são muitos alguns peixes, aves,animais domésticos animais domésticos animais selvagem.

Os homens estão acabando com as árvores. Para falar verdade tudo está virando um pesadelo,parece que o mundo vai acabar.

Está tudo tão sujo. Nem as plantas estão conseguindo sobreviver. Ajude a preservar o ambiente.

Nayara - 6º ano


Amazonas

Prezados Senhores,


Preciso da ajuda de vocês para melhorar nosso país, principalmente a nossa Mata Atlâtica, pois com o desmatamento, as queimadas, os gases poluentes saindo das indústrias e com os rios poluídos todos estamos sendo prejudicados.

O meu risco de extinção se deve à destruição das matas e ao desaparecimento dos animais como patos, pacas, rãs , gambás e crustáceos, que compõem a minha dieta. Me alimento basicamente de carne.

Sou muito parecido com um filhote de urso, porque minhas orelhas são curtas e redondas, meu focinho e a cauda e as pernas também são bastante curtas. O meu pêlo é curto e macio, com coloração parda, minha cabeça e o pescoço cor ruiva–avermelhada. Sou o cachorro-vinagre mais conhecido como cachorro-do-mato, meu habitat é a América Central e a América do Sul.

No Brasil, onde já sou considerado um animal em extinção, somos encontrados originalmente no Amazonas, Mato Grosso, Tocantins, Minas Gerais e até Santa Catarina.

Nós gostamos de ambientes de serrado e florestas e andamos em pequenos grupos, para podermos atacar e vencer animais maiores, como capivaras e emas jovens. E na água conseguimos mergulhar e capturar pequenos peixes.

Sou ótimo cavando, consigo abrir pequenas galerias no cho. Durmo em buracos de tatu e em ocas de árvore.

Sou o menor cão silvestre do Brasil. Meu comprimento varia entre 57 e 75 cm; meu peso é entre 5 e 8 quilos e minha altura é de 25 cm.

Nossa espécie está em extinção porque pessoas maldosas nos caçam, outras põem fogo nas matas e muitas estão destruindo nosso habitat natural.

Vocês precisam buscar soluções para inverter a tendência de desertificação. Entre as causas da desertificação, destacam-se: desmatamento, uso indevido do solo, sem descanso e sem técnicas de conservação.

Como conseqüência, ocorre a extinção de animais e vegetais, diminuição de água e da capacidade de produção dos solos.

O processo de recuperação de uma área desertificada é muito complicado e caro, pois depende de ações para controlar, previnir e recuperar a que foi estragada e ameaça a própria vida. A terra foi criada para ser como um jardim, não um deserto.

O aquecimento do planeta pode fazer com que muitos animais desapareçam em alguns anos. Por isso o homem tem que fazer alguma coisa por nós.

Ajudar a despoluir os rios, e não usar árvores para fazer móveis ou construir casas, fabricarem automóveis que não soltam gases poluentes no ar, fazer tratamento de esgoto para não jogar lixo nos rios, fazer com que parem de despejar óleo no mar, pedir que preservem nossa natureza para parar com as poluições e com esses gases poluentes despejados na atmosfera da Terra que estão fazendo com que se formem temporais tão perigosos que podem levar a morte de nós animais e dos seres humanos, e que também fazem o clima ficar quente e acaba provocando secas.

Nosso problema está também com a água, algo tão conhecido como a água esteja em risco no planeta, por causa do uso que o homem faz da água, desperdiando muito, ela está diminuindo no mundo. Ninguém pode viver sem água. Por isso ,é importante saber usá-la e economizá-la.

Ajude a salvar nosso planeta.

Atenciosamente,
Cachorro-Vinagre.

Pedro Fernandes


Guaraná, o Lobo Guará

Cerrado brasileiro, 12 de março.de 2007

Olá! Vocês devem me conhecer, sou um grande mamífero canídeo e de um aspecto muito elegante.Tenho como habitat natural a América do Sul. Sou um animal exclusivo do cerrado, me pareço mais uma raposa do que um lobo. Isso ocorre, devido as minhas pernas longas e finas que nem uma vareta, e as minhas orelhas grandes para ouvir os animais no meio da vegetação alta.

Com certeza você deve ter adivinhado quem sou, me chamo Guaraná um lobo guará.

Nasci no mês de junho, no Centro-Norte do Brasil. Logo após 65 dias de gestação, minha mãe deu à luz a mim e aos meus dois irmãozinhos. Como todos os filhotes de lobo guará, nascemos pretos com a ponta da cauda branca. Enquanto meu pai buscava comida para nos alimentar, minha mãe continuava na toca cuidando de nós.

Nossa alimentação é muito variada comemos cutias, pacas, aves, répteis, até frutas, mel, cana-de-açúcar, peixes, moluscos e insetos. Nós lobos guarás vivemos quinze anos.

Nós gostamos de caçar à noite. Passamos a madrugada inteira embaixo das árvores perando as frutas caírem.

Mas isso um dia pode acabar, porque o problema da extinção está ficando muito mais grave e perigoso.

Nosso habitat está ameaçado por causa da caça e da captura para zoológicos e, o que não prejudica só a mim, mas a todos, as queimadas.

Então amigos seres humanos, não joguem lixo no mar, não suje as ruas, muito menos desmate, pois todos devem cuidar dos animais para não haver problemas futuros.

Meus amigos, cuidem bem da natureza, porque ela serve para muitas coisas: a árvore serve para vocês escreverem, ou seja, a folha de papel é feita de árvore, sabia? Já nós animais dependemos uns dos outros para sobreviver, por exemplo: onça e leão dependem de carnes para sobreviverem. Os humanos também precisam de alguns bichos para se alimentar: o peixe, o frango, a carne de boi, etc.

Viu? Precisamos cuidar da natureza!

Olhando para a lista oficial de espécies da fauna brasileira que estão ameaçadas de desaparecimento, percebemos que os lobos guarás estão no topo da lista de animais em extinção. Se prestarmos mais atenção, vemos que restam algumas milhares de espécies nas planícies do Mato Grosso do Sul.

Nosso habitat natural são os cerrados os quais, atualmente, estão tomados pela agricultura. A grande quantidade de gado e as queimadas são os fatores que interferem na continuação do nosso crescimento.

Os caçadores preferem caçar os lobos guarás adultos e assim deixam os filhotes desprotegidos e órfãos, pois invariavelmente um dos pais é morto ao tentar proteger sua cria. Não é muito triste?

Vou falar para você a minha ficha completa: o meu real do meu corpo cumprimentoé de até 1,30 m, já minha cauda varia até 40cm; a altura não passa de 1 metro; o peso varia entre 20 a 25kg; ficamos na barriga de nossas mãe até os 67 dias de gestação, podendo ter até 6 filhotes por geração; chegar aos 15 anos de idade é o máximo que podemos alcançar;

Após conhecer minha história e sobre os lobos guarás, entenda que: para que nós e também vocês sobrevivam, nunca é demais pedir uma ajuda para o Planeta Terra, que a cada dia, tem sofrido mais e mais com a poluição e o descaso humano. Preserve-o, mude seus hábitos, faça a diferença!

Rafael Castro - 6º ano.



Tigre Siberiano

Floresta da Sibéria, 07 de março de 2007.

Olá, seres humanos,

Sou o tigre siberiano. Vocês caçadores sabiam que por volta de 1920 fui extinto na Coréia do Sul, como resultado minha raça foi reduzida a não mais que 30 tigres na época da segunda guerra mundial. Em 1947 passei a ser protegido por lei pelo governo soviético e minha raça recuperou parte de seu número original.

No dia 25 de dezembro de 1991 a União soviética deixou de existir e a fiscalização das fronteiras ficou fraca. Como resultado, caçadores vindos de países vizinhos como a China, Coréia do Sul e Japão atravessaram as fronteiras e reduziram minha raça para 200 em 1994. Porém com os esforços conservacionistas e de patrulhas anti-caça, os números da minha raça subiram de 300 para 400 em 2004. Às vezes, somos caçados para comércio ilegal de pele.

Sou mamífero e carnívoro da família dos felídeos, posso medir de 1 a 3 metros (sendo 80 cm de cauda) e peso até 300 kg. Tenho músculos fortes e elásticos, meu sentido mais aguçado é a audição, minha visão é muito fraca e o olfato praticamente inexiste, tenho uma pelagem que proporciona excelente camuflagem devido a coloração e o desenho, que confunde a linha do contorno do meu corpo contra a vegetação.

Hoje estou entre os animais com maior risco de extinção.

Sou um caçador solitário e de hábitos noturnos. Caço à noite ou ao amanhecer e o resto do tempo é para dormir. Posso percorrer de 10 km a 20 km de distância em uma só noite. Chego a alcançar uma velocidade de até 80 km/h e posso saltar a uma altura de 5 a 6 metros, porém não sou capaz de escalar árvores.

As fêmeas nos atraem emitindo um rugido. A gestação dura de 5 a 103 dias, podendo nascer 2 ou 3 filhotes por vez.

Nós podemos viver em média 20 anos.

Sou o maior felino do mundo, sou reconhecido por apresentar uma pelagem de coloração alaranjada com listras negras e a parte inferior varia do creme ao branco.

Moro em florestas de carvalhos e coníferas, stepes geladas, florestas úmidas e bosques. Minhas presas são alces, javalis, renas, cervos, cerídeos, ursos e búfalos.

Mato em média, entre 40 e 50 presas durante um ano. Sou capaz de matar um búfalo com apenas uma patada e depois arrastá-lo por centenas de metros.

Me aproximo da presa sem ser percebido e, quando estou a 20 metros de distância, me abaixo, caminho quase me arrastando pelo solo durante um trecho, salto para frente e tento morder o pescoço da vítima enquanto a imobilizo pelos ombros ou pelas costa.

Ataques entre a nossa raça e vocês, seres humanos caçadores, apesar da proximidade, são raros, sendo a maioria deles causada quando nós somos surpreendidos nos sentimos ameaçados.

Um certo dia eu e meu pai estávamos dormindo, de repente ouvimos um barulho: “Pof!” Era um caçador chamado Barra Pesada, ele era terrível.

Eu e meu pai começamos a correr muito rápido, corremos por horas até que uma hora o caçador Barra Pesada atirou e quase nos acertou.

Uma hora o Barra pesada cansou, desistiu.

Nós quase morremos, depois voltamos para casa e continuamos nossa vidinha de sempre.

Tigre Siberiano
Rafael Vitor - 6ºano


Proteja sempre os animais e o meio ambiente

Meu nome vulgar é Onça Pintada, eu não tenho família, pois meus pais morreram com a caça e meus irmãos com a destruição do meio ambiente.

Sou da classe Mammalia e adoro comer carne, vivo até vinte anos, muito tempo!? A minha maturidade é de três a quatro anos de idade, eu fico em gestação de noventa e três a cento e cinco dias. Meu peso adulto é de 36 a 158Kg , quando filhote é 700 a 900 g.

Estou em extinção por causa da caça e destruição do meu habitat. Os índios daqui do Brasil guardam a gordura das outras onças abatidas e as comem com a ponta de uma flecha, não quero que aconteça isso comigo. Eles acreditam que vão lhes dar uma grande coragem, como se fosse a poção de um feiticeiro. Essa gordura também é esfregada do no corpo dos meninos para tomá-los contra o mal.

Possuo hábitos noturnos e sou solitário. Sou uma excelente caçadora e nadadora, costumo abater capivaras, veados, catetos, pacas e até peixes. Prefiro animais mais fácies de serem abatidos, em geral, indivíduos, jovens, doentes ou mais velhos, com isso posso trazer beneficio para a própria população de presas.

Eu, sendo o maior mamífero carnírvoro do Brasil, nessecito de pelo menos 2 Kg de alimento por dia. Na natureza me alimento de aves e mamíferos. A minha ordem é carnívera, meu comportamento é solitário e territorialista, minha época reprodutiva é durante todo ano, meu nome cientifico é Panthera Onça, minha família é felino.

Para atacar minha vítima, sou muito cautelosa, me desloco contra o vento e me aproximo silenciosamente, supreendo a presa saltando sobre seu dorso.

Na época reprodutiva, as outras onças perdem um pouco os seus hábitos individualiastas e o casal demonstra certo apego, chegando, inclusive a haver cooperação na caça.

Normalmente, o pai separa da mãe antes dos filhotes nascerem. Em geral, após 100 dias da gestação, nascemos no interior de uma toca, podemos ser até dois filhotes- inicialmente, nascemos, com os olhos fechados. No final de duas semanas, nós abrimos os olhos e só depois de dois meses saímos da toca. Quando atingimos um ano e cinco meses a dois anos separamos da mamãe, tornado-nos sexualmente maduros.

Apesar de tão terminada, fugindo da presença humana e mesmo nas historias mais antigas, raros os casos de ataque ao homem. Necessitamos de um amplo território para sobrevivermos, podemos “invadir” fazendas em busca de animais domésticos, despertamos, assim, a ira dos fazendeiros que nos matam sem piedade.

Por esse motivo, e sobre tudo pela rápida redução de nosso habitat, me encontro naturalmente raro, ainda, encontro à beira da extinção em nosso país.

Habito em florestas úmidas às margens de rios e ambiente campreste desde a Amazônia e Pantanal até as Pampas Gaúchos. Por isso peço a vocês, seres humanos, que cuidem bem do meio ambiente, para me proteger e proteger também todos os animais da floresta. Assim você cuidará de vocês também.

Não destrua o meio ambiente porque você estará destruindo a você mesmo.

Obrigada por quem está cuidando bem do meio ambiente e de todos os animais principalmente da onça pintada.

Renata M.O Santos - 6º ano



Arara-azul

Eu me chamo Arara Azul, estou em extinção por causa das caças, e destruição do meio ambiente.

Me alimento de sementes e frutas, tenho vôo pesado, no entanto, sou capaz de descrever curvas fechadas.

Posso ter só dois filhotes, minha incubação é de trinta dias. Minha alimentação em cativeiro é: amendoim, girassol, milho verde, coco seco, banana, mamão e laranja. Minha distribuição está no interior do Sul do Brasil, Maranhão, Bahia e Goiás. Meu habitat: Buritizais, matas ciliares e cerrado adjacente.

A arara-azul fêmea como eu, cuida dos filhotes, mas a maioria das vezes um só sobrevive. Enquanto a fêmea cuida do filhote, o pai vai procurar comida. O filhote permanece com os pais durante mais sete meses. Nós nos reproduzimos aos sete anos.

Minha cor é azul, tenho trinta e cinco centímetros de caldo, peso por volta de trezentos e cinqüenta gramas.

Eu vivo no extremo norte da Bahia ao sul do São Francisco.

Fico três meses no ninho sob cuidado dos pais, até me aventurar no primeiro vôo. Tenho 30 anos de vida, e hábitos solitários. Nós não falamos como os papagaios, só conseguimos falar algumas palavras se eu soubesse falar, gritaria “SO-CO-RRO”. Para acabar com a minha extinção.

Me destaco, pela minha beleza, por ser maior dos pspacídeos (papagaios, periquitos, maritacas, jandaias e etc). A má notícia é que quase todas elas como eu estão ameaçadas de extinção? Por causa da descaracterização de nosso habitat natural, e da captura por causa de animais para o comércio ilegal, fui muito caçada. Sou a maior arara do mundo. Só vou te falar uma coisa, preserve mais o meio ambiente.

Gostaria que a humanidade pensasse no que estão fazendo com o nosso planeta, não são só as aves que estão ameaçadas, outros bichos também.

Os madeireiros estão destruindo as matas, matando muitos animais e destruindo as nascentes, assim o número de animais em extinção vai cada vez aumentando.

Vou te contar uma história.

Um dia estava voando com meu irmão, quando fomos capturados e trancados em cativeiros, enormes. Foram homens maldosos que trancaram a gente. Depois falaram que iam nos matar. Foi horrível!!! Nós fizemos de tudo, bicamos e mordemos a mão deles, até conseguirmos escapar. E deu certo, conseguimos sair.

Fomos embora para o ninho e contamos tudo para a mamãe. A mamãe elogiou a gente, por termos sido tão corajosos, passeou com a gente e tudo mais.

Estou em extinção, porque está tendo muita seca no nosso meio ambiente.

Depois de tudo isso, até que não seria má idéia se juntassemos toda a bicharada das matas, florestas e saíssemos pelas ruas fazendo muito barulho para chamar a atenção de todos para o que anda acontecendo por aí. Pois ninguém tem feito nada. Então eu serei a primeira a pedir mais uma vez socorro. Acordem já pensou o mundo sem natureza? Eu, o mico dourado e muitos outros animais estamos precisando da ajuda de todos, a luta é de todos nós.

Silvia - 6º ano



O Lobo Guará

Olá amigos! Sou um lobo guará, adoro comer frutas e deitar no meu rabinho de 40 cm, mas nós lobos estamos sofrendo, porque as gentalhas dos caçadores estão queimando e destruindo nosso habitat e assim não podemos pegar comida longe e por isso estamos em extinção.

Quando nós, lobos, uivamos não é para a lua, mas sim para marcarmos território, só com isso deu para perceber que somos noturnos. Posso ter até 6 filhotes, minha gestação dura 67 dias, posso chegar a 23kg, podemos chegar até 1,30(corpo),1m de altura, viver 15 anos e comer pequenos animais.

Vocês podem me encontrar e encontrar meus amigos na Argentina, Bolívia, Peru e Brasil (BA, DF, MA, PR, RJ, RS, SC, TO,...).

Sou carnívoro e onívoro e a cor de nós lobos é em geral laranja avermelhado, menos as pernas e o focinho.

Eu sou pouco agressivo, por isso a luta dos machos é muito rara.

Nós somos os maiores canídeos da América do Sul.

Somos animais tímidos e nos mantemos bem afastados dos seres humanos.

Nossas casas foram tomadas pela agricultura e urbanização.

Antigamente havia tantos de nós no Vale do Rio Paraíba do Sul, que inspirou o nome da cidade paulista de Guaratinguetá.

Como nós estamos desaparecendo o governo se aliou à iniciativa privada de um projeto chamado Projeto Lobo-Guará.

Como nós evitamos lugares mais habitados raramente atacamos galinhas, carneiros ou cobras dispersas no mato.
Muitos me chamam de “Chrysocyon Brachyurus” em vez de lobo-guará, porque ele é o meu nome científico.

Minha casa fica em campos e minha maturidade é de 3 anos.

Nós só podemos ter uma cria por ano até 6 filhotes.

Estamos sofrendo sérios riscos de extinção, ontem meu amigo chegou a perder sua casa perdemos árvores frutíferas, semana passada fui agredido por um caçador e em Ibitipoca meu primo me contou que os amigos dele chegaram a rasgar uma barraca e pegaram coca-cola e uma agenda, pensando que era comida.

Por isso eu peço a vocês humanos que não destruam a natureza, porque nossas casas estão sendo acabadas por causa de vocês, que desmatam, queimam... Pois saibam que meus amigos, eu e todos os outros animais da floresta somos iguais a vocês, precisamos de alimento, moradia e etc...

Talles


Animais em Extinção: Bicho-Preguiça

Mata Atlântica, 12 de março de 2007.

Senhores seres humanos,

Sou um bicho-preguiça e moro nas matas. Meus movimentos são lentos, por isso corro muito perigo. Eu e meus parentes estamos em risco de extinção.

Preciso da ajuda de todos, pois não agüento viver durante muito tempo em cativeiros por causa da alimentação inadequada que me oferecem. Ontem mesmo, minha tia e seu filhote, estavam descansando em uma árvore, mas minha tia foi presa por um caçador. Fiquei muito triste com isso, porque as preguiças fêmeas carregam seus filhotes nas costas e na barriga, abraçadinhos, por cerca de nove meses, e quando a mãe é afastada do filhote, ele dificilmente sobrevive.

Às vezes, sou considerado um mamífero pouco inteligente, mas percebo que pouco inteligentes são aqueles que destroem o meu habitat natural.

Me alimento de folhas e brotos de árvores, mas se as florestas forem desmatadas, não terei mais o que comer, pois terão destruído toda a minha alimentação. Por causa da poluição, está acontecendo o aquecimento global, queimando as folhas fresquinhas que as árvores produzem. Estão destruindo o meu meio de alimentação.

Consigo, sem ser perturbada, ficar por até dezoito horas parada em uma árvore, pois minhas garras dos dedos são poderosas e bem afiadas com as quais me firmo nos galhos das árvores. O pior é que existem pessoas que cortam nossas unhas achando que vamos ataca-las. Então não conseguimos subir nas árvores para nos alimentarmos, chegando na maioria das vezes à morte. Outras pessoas, ainda, nos levam para casa como se fossemos animais de estimação, mas, infelizmente, nos vêem morre dentro de oito dias.

É porque não bebemos água, retiramos o líquido das folhas que comemos, e só nos alimentamos de algumas folhas específicas de árvores muito altas da Mata Atlântica como a embaúba. Mas ainda fico muito preocupada, pois daqui a algum tempo, não terei mais estas árvores para descansar, não sei como irei fazer pois quase não vou ao solo por ser um enorme sacrifício para mim, porque tento me agarrar em algo e não consigo. Sinto a mesma dificuldade que um ser humano sentiria amarrado em cima de uma árvore.

Minha coloração esverdeada dos pêlos, faz com que me confundam com as folhagens, mas mesmo assim me encontram. Por isso fico com muito medo toda vez que vejo uma árvore da floresta sendo cortada.

Atualmente, nosso principal predador tem sido o homem, que comercializa-nos em feiras livres e nas margens das rodovias. A ação do homem sobre nós tem sido muito facilitada, nos últimos tempos, pela acelerada destruição das matas, o que nos leva a locomovermos desajeitadamente pela superfície do solo, de uma ilha de mata para outra, em busca de sobrevivência. As pessoas tem que ter consciência que cada animal tem um jeito de ser e de viver, precisando de cuidados para que no futuro não tenham apenas as nossas fotografias.

Medidas urgentes devem ser tomadas para recuperar as matas e despoluir rios a fim de que os animais não desapareçam e possam viver e se reproduzir em seu habitat natural.

Respeitar a natureza das matas é obrigação de todos. As pessoas não devem jogar lixo,não criar focos de incêndio, não alimentar e não caçar os animais existentes nesses locais. Reflorestar regiões onde as matas foram destruídas, margens de rios, nascentes e preservar as matas que ainda existem.

Se as pessoas parassem de caçar, capturar e desmatar a extinção poderia até acabar. Por favor, nos ajudem! Sei que todos podem nos compreender ou pelo menos tentar nos defender.A extinção é para sempre, não dá para esquecer!

Obrigada,

Bicho-preguiça.

Tamyres


Preserve o que é nosso

Prezados Senhores e Senhoras, gostaria de dar-lhes um recado,

A mata Atlântica situa-se no sul da Bahia. É uma mata fechada, com árvores de até 30 metros de altura, é o que sobrou de um dos mais ricos e preservados ecossistemas da Floresta Atlântica. É a terra onde eu vivo.

O maior aliado na luta pela preservação sou eu, Mico- leão- de- cara- dourada. Sou um mamífero e minha pelagem é dourada, minha juba avermelhada. Sou da família Callitridae, gosto muito de comer banana e estou em extinção como muitos outros animais. A palavra “mico” significa salvar a floresta onde vivo.

O fator mais crítico para mim e para muitas espécies da mata Atlântica é a falta de habitat e o desmatamento, pois isso é essencial para a nossa sobrevievência.

Muitos micos que estão nos viveiros foram doados para o Centro por pessoas que criam os animais selvagens como bicho de estimação. Depois que o projeto de educação ambiental começou a ser divulgado nas escolas e pela televisão, os micos começaram a ser levados para lá. Hoje o centro tem 19 micos, a sofreu muitos maus tratos. Tem gente que chega a cortar os nossos rabos para que percamos o equilíbrio, isso é muito chato!

Nestes centro especiais, aos poucos meus amigos micos vão sendo acostumados a viver fora da gaiola. A intenção do projeto é que em pouco tempo possam ser soltos em fazendas que ainda conservam pedaços de mata. Mas a crise do cacau é uma ameaça para as florestas.

Às vezes algumas mães e alguns pais vão buscar comida para alimentar seus filhotes, mas não voltam mais. Meu imão foi pego por uma armadilha e morreu, meus pais ficaram muitos triste e eu também.
Por isso estou aqui para pedir a todos vocês que não destruam nenhum habitat de qualquer espécie, que não maltratem e nem prejudiquem nenhum de nós. Assim eu e minha família viveremos em paz , e nosso país será mais organizado e respeitado. Nenhuma pessoa vai correr o risco de ser preso por não cumprir as leis.
Agradeço por sua atenção, e espero que possam refletir sobre isso.

Camila Martins da Silva - 6º ano
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O que vai ser de mim?
Às vezes fico pensando o que vai ser mim no futuro? Não sei a resposta, porque agora que a minha mãe morreu, por causa dessas mudanças climáticas, não consigo caçar, pois não deu tempo de ela me ensinar, já que ainda ainda sou muito pequeno.

Nem cheguei a conhecer meu pai, porque quando nasci já tinha morrido, é tudo uma tragédia. Estava com fome há muito tempo, e fui tentar caçar uma foca, quase que peguei, mas a tempestade atrapalhou. Podia ter coisa pior.

Quando minha mãe morreu, fiquei perdido e saí andando por aí, sem saber para onde ir. Foi quando encontrei, uma família de ursos polares! Fiquei muito feliz por encontrar amigos para me ajudar.Quando cheguei perto deles, levaram muito susto, porque é muito difícil achar alguém por aqui. Me perguntaram o meu nome e várias outras coisas, respondi tudo que me perguntaram. Eles me aceitaram na família, mas até eu crescer e saber caçar e me cuidar.

Nesta nova família, eramos seis ursos, mas agora que o pai também morreu, somos cinco. Depois de alguns anos com eles, perguntei para a mãe, se ela podia me ensinar a caçar, ela respondeu que sim, porque agora eu já estava maior e por isso ela me ensinaria. Então ela pediu para o Jão Pedro, que era o segundo maior depois de mim, para cuidar da nossa casa e fomos caçar.Quando voltamos, Alberto o mais novo, estava desmaiado na frente da casa, e os outros estavam dentro do habitat que foi destruído (derrubado), ou seja, eles morreram.

Comecei a passar mal, porque estava com muito calor.Nos três ficamos muito tristes pela morte deles, do Jão Pedro e do Marquinho. A mãe Marta começou a passar mal, junto comigo. O Alberto nos arrastou para o lugar mais frio da nossa casa. Nós tínhamos que entender que não tem jeito de não ficar com calor.

Se vocês, os seres-humanos, não desmatassem e economizassem papel, ajudariam a diminuir o aquecimento global. É por isso que as geleiras estão descongelando e os mares crescendo e assim nós não vamos resistir e nossa espécie irá sumir para sempre. Perguntei para minha mãe:

-Mas, mãe, agente não pode fazer nada?

-Não, meu filho. Só os seres humanos. Filho, você sabe que daqui a alguns anos eu não vou mais estar aqui, porque eu já estou velha e não vou agüentar essas mudanças climáticas. Filhos vocês terão que um dia se virar sozinhos, porque esse negócio de aquecimento global vai acabar com todos! Então tome muito cuidado!! Porque não tem nenhum jeito de nós acabarmos com isso! Eu não vou agüentar por muito tempo!

No outro dia, eu acordei e vi minha mãe ainda deitada. Tentei acordá-la, mas não consegui. Me veio a impressão de que ela estava morta, comecei a chorar! Quando fui ver, ela suspirou!! Olhei para ela e vi que estava viva.

Coloquei a minha mão na cabeça dela e senti estava com muita febre e tive medo de que morresse. Fiquei chorando muito porque não tinha como salvá-la.Quando vi, eu também desmaiei e caí no chão.

Alberto ainda estava dormindo.Quando acordou, viu agente no chão e começou a entrar em pânico! Gritando e berrando para todos os lados! Sem saber o que fazer.Com isso eu acreditei que ela estava morta com tanto grito. Levantei e o acalmei.Mas ele não se acalmava!

No dia seguinte, eu fui caçar e durante a caça o Alberto dormia. Quando voltei o vi desmaiado. Coloquei-o no lugar mais gelado dali. Vi abrindo os olhos e depois fechou. Olhei e vi que ele morreu e eu fiquei mais uma vez sozinho....O que vai ser de mim?
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Frederico 6º ano
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O mundo cruel em que vivemos

Prezados Senhores, eu sou o Panda Vermelho, também conhecido como panda de fogo. Sou o único mamífero da família Ailuvidae, classificado nas famílias Proryonidae (guarinim) e Ursidae (ursos).

A minha espécie é nativa dos Himalaias e do sul da China e as indicaçães do registro fóssil de que tenho existido também na América do Norte. Sou o animal oficial do estado indiano de Sikkim.Quando crescer vou poder medir até 35 cm de altura e 60 cm de comprimento. Peso 4 quilos e sou um animal sobretudo herbívoro, e me alimento preferencialmente de bambu, mas também defrutos, folhas, líquens, ervas e pequenos mamíferos de hábito noturno que habitam em florestas e somos excelentes trepadores .

Tenho garras semi-retrácteis . Possuímos apenas um gestação por ano, que demora de 90 a 150 dias e que pode gerar de 1 a 4 filhotes . A nossa espécie se encontra ameaçada, sobretudo a perda de habitat. Então destruindo o nosso habitat, por isso não consigo reproduzir.

Eu queria pedir a vocês que ajudem a gente. Os meus irmãozinhos acabaram de nascer, e eles precisam se alimentar, por isso eu peço aos homens que parem de cortar as árvores para fazer os móveis que têm em suas casas. Sem falar das mulheres que têm casacos de pele.

A minha mãe e o meu papai saíram para namorar e nunca mais voltaram, o meu irmãozinho saiu para brincar e morreu com o calor do aquecimento global.

Também sou pequenininho e a minha vovó já é muito velhinha, e só sobraram dois irmãozinhos, por isso fiquei muito triste. Por favor, eu peço com todo o carinho do mundo, que acabem com esse problema.

Os meus amiguinhos estão sofrendo muito com a morte de seus parentes. Os meus irmãos precisam de se alimentar, e eles são muito novinhos e não conseguem caçar, como vou conseguir alimentar os dois? Por favor, acabem com o aquecimento global, pois ele está causando mortes. Estão cortando as árvores que têm os alimentos que a minha espécie come, peço para vocês pensarem um pouco, porque nós animais estamos sofrendo muito. Daqui uns dias se não resolverem esse problema todos os animais serão extintos.Para vocês não é uma tristeza tão grande, mas já para nós é uma tristeza que nunca acaba. Por isso mais uma vez peço que atendam meu apelo, para que possamos viver em paz e tranqüilos num mundo melhor.

Peço a vocês, humanos, que considerem o meu apelo, não queimando matas, não poluindo os rios, não cortando árvores e não provocando queimadas. Os meus irmãozinhos em cativeiro também perdem a capacidade de socialização. Em vez de se sentir atraídos um pelo outro, eles lutam entre si, e quando uma reprodução acontece ela é comemorada pelo mundo inteiro.

Por favor, eu peço a vocês que atendam todos os meus apelos, façam isso por mim, mas não só por mim por todos os meus amiguinhos e por vocês.

Não só eu, como outros animaizinhos estão precisando da sua colaboração. Obrigado por ter lido a minha cartinha.
Beijinhos, Panda Vermelho
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Gabriele - 6º ano
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Laila, o Mico-leão-dourado

Juiz de fora, 09 de março de 2007.

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Olá, me chamo Laila estou escrevendo esta carta porque estou ameaçada de extinção e quero explicar-lhes o porquê e como vocês podem me ajudar em relação a minha extinção.

Nesta carta, também vou falar o que eu sou, como sou e como vou agir diante a algumas situações. Peço para que quando você acabar de ler, pense se tem culpa e mesmo que não tenha, se decida a ajudar a mim e aos meus amigos. Sou uma fêmea da espécie mico-leão-dourado. O meu peso é leve, não passo de 800 gramas, sou tão leve que você pode até me pegar no colo!

Possuo pelos sedosos e brilhantes, a minha cor e alaranjada e tenho uma juba em torno da minha cabeça. Você já pode imaginar como sou linda! Tenho tamanho pequeno, cerca de 60 centímetros e sou bastante inquieta, gosto muito de pular entre arbustos.

Procuro alimentos sempre pulando de árvores em árvores. Gosto de comer frutas, insetos e nectar. Adoto uma pequena área da mata que varia de tamanho e pode podem chegar a 40 hectares, neste território e que durmo e me alimento, pois meus hábitos são diurnos. Todo recém-nascido da minha espécie não passa mais de 4 dias pendurados ao ventre da sua mãe, depois é carregado pelo pai que sempre limpa o filhote e o penteia.

Somos muito apegados aos nossos pais, mas quando estamos com fome vamos amamentar na mamãe. Geralmente, ando em grupos de até 08 amiguinhos e posso viver aproximadamente 15 anos. Como eu já disse sou uma fêmea e por isso atinjo a idade adulta com cerca de um ano e meio de idade. Costumo brigar até a morte para defender meus alimentos, meus filhotes e o meu território.

Me tornei símbolo das espécies ameaçadas de extinção no Brasil. Também sou uma primata das mais raras do planeta. Entre um galho e outro, sobrevivo com algumas centenas de outros
Micos-Leões-Dourados.

A extinção da minha espécie começou na década de 70 e infelizmentecontinua de maneira acelerada. Os principais motivos da extinção da minha raça foram o pretexto de me colocarcomo animal de estimacão e de me exibir no zoológico.

Ainda enfrento um grandeobstáculo que é a destruicão da Mata Atlântica que também ameaça a minha sobre vivência, pois este é o território de minha preferência para habitat no Brasil. Tenho alguns companheiros que também estão ameaçados de extinção como eu, são: a onça, a arara azul, tatu bola e muitos outros.

Cerca de 38 milhões de animais de animais são retirados do nosso meio ambiente todos os anos, alguém precisa fazer alguma coisa para que possamos sobreviver. Nós, todos os animais, principalmente eu e o meu bando, pedimos para vocês “Por favor, ajude-nos!” Quando um bicho está extinto, como os micos-leões-dourados, é para sempre!!!!! Pense nisso e no que pode fazer para que essa situação mude.

Isabella Skarllet - 6º ano


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Sibéria, 09 de março de 2007
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Prezados humanos,
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Eu sou um Tigre Siberiano, vivo na Sibéria, minhas presas preferidas são os alces, os javalis, as renas e os cervos. Junto com os outros tigres venho lutando contra a caça de tigres que vem aumentando com a AACT(Associação Anti Caça a Tigres) que conta com 4.500 membros contando comigo.

Nós somos a maior associação de felinos do mundo. Vamos falar das minhas características: de todos os felinos sou o maior, chego a pesar 300 quilos e a medir 4 metros; em cativeiro chego pesar 423quilos.

Devido ao lugar onde vivo, tenho uma pelagem mais grossa e branca em relação a outros tigres. Meu habitat constiui-se de florestas de carvalhos e coníferas.


Na Sibéria, eu sou muito respeitado pelos seres humanos, contudo meu primo Tigre-de-Java era respeitado também, mas foi extinto do mesmo jeito.


Agora vou escrever sobre minha história. Um certo dia eu e minha mãe saímos para caçar javalis na floresta, de repente topamos com um caçador. Minha mãe mandou que eu me escondessse, enquanto me escondia o caçador a matou.


Eu consegui fugir do caçador, mas não fui muito longe, pois senti fome. Avistei ao longe um alce morto. Como estava com muita fome, fui lá comer um pouquinho da carne do cervo. Depois que eu acabei de comer e me virei, vi um urso atrás de mim, saí correndo do urso.


Quando achei que ele estava longe o urso apareceu na minha frente com aqueles dentes enormes. Como ele estava embaixo de uma rocha, derrubei a em cima dele e ele desmaiou. Fugi e ainda levei o cervo comigo. Mas um dia a carne do cervo acabou e fui caçar pelo menos um filhote de cervo, mas no meio do caminho topei de cara com aquele urso que eu deixei desmaiado, então ele saiu correndo atrás de mim com mais raiva .
Ele me encurralou e, quando ia me dar uma patada, um tigre o impediu, lutou contra o urso e o matou.

Ele era o dono da AACT(Associação Anti Caça a Tigres), lhe contei minha história e ele me adotou como seu filho.


Um dia ele foi caçar e um caçador o matou. Chorei muito, mas ganhei de herança a AACT. Os filhos de verdade do tigre armaram muitas armadilhas para mim. Essa é a minha história, mas se os caçadores não tivessem matado a minha mãe nada disso teria acontecido. Peço que vocês tenham piedade de nós tigres.
Mateus Real-6º ano




O que vai ser de mim?

Às vezes, fico pensando o que vai ser mim no futuro?

Não sei a resposta, porque agora que a minha mãe morreu, por causa dessas mudanças climáticas, não consigo caçar, pois não deu tempo de ela me ensinar, já que ainda ainda sou muito pequeno.

Nem cheguei a conhecer meu pai, porque quando nasci já tinha morrido, é tudo uma tragédia.

Estava com fome há muito tempo, e fui tentar caçar uma foca e quase que peguei, mas a tempestade atrapalhou. Podia ter coisa pior.

Quando minha mãe morreu, fiquei perdido e saí andando por aí, sem saber para onde ir. Foi quando encontrei, uma família de ursos polares! Fiquei muito feliz por encontrar amigos para me ajudar.

Quando cheguei perto deles, levaram muito susto, porque é muito difícil achar alguém por aqui. Me perguntaram o meu nome e varias outras coisas, respondi tudo que me perguntaram.Eles me aceitaram na família, mas até eu crescer e saber caçar e me cuidar.

Nesta nova família, eramos seis ursos, mas agora que o pai também morreu, somos 5.
Depois de alguns anos com eles, perguntei para a mãe, se ela podia me ensinar a caçar, ela respondeu que sim, porque agora eu já estava maior e por isso ela me ensinaria. Então ela pediu para o Jão Pedro, que era o segundo maior depois de mim, para cuidar da nossa casa e fomos caçar.

Quando voltamos, Alberto o mais novo, estava desmaiado na frente da casa, e os outros estavam dentro do habitat que foi destruído (derrubado), ou seja, eles morreram.

Comecei a passar mal, porque estava com muito calor.

Nos três ficamos muito tristes pela morte deles, do Jão Pedro e do Marquinho.
A mãe Marta começou a passar mal, junto comigo.O Alberto nos arrastou para o lugar mais frio da nossa casa.Nós tínhamos que entender que não tem jeito de não ficar com calor. Se vocês, os seres-humanos, não desmatassem e economizassem papel ajudariam a diminuir o aquecimento global. É por isso que as geleiras estão descongelando e os mares crescendo e assim nós não vamos resistir e nossa espécie irá sumir! Para sempre.

Perguntei para minha mãe:

- Mas, mãe, agente não pode fazer nada?

- Não meu filho. Só os seres humanos. Filho, você sabe que daqui a alguns anos eu não vou mais estar aqui, porque eu já estou velha e não vou agüentar essas mudanças climáticas. Filhos vocês terão que um dia se virar sozinhos, porque esse negócio de aquecimento global vai acabar com todos! Então tome muito cuidado!! Porque não tem nenhum jeito de nós acabarmos com isso! Eu não vou agüentar por muito tempo!

No outro dia, eu acordei e vi minha mãe ainda deitada. Tentei acordá-la, mas não consegui. Me veio a impressão de que ela estava morta, comecei a chorar! Quando fui ver, ela suspirou!! Olhei para ela e vi que estava viva. Coloquei a minha mão na cabeça dela e senti estava com muita febre e tive medo de que morresse. Fiquei chorando muito porque não tinha como salvá-la.Quando vi, eu também desmaiei e caí no chão.

Alberto ainda estava dormindo.Quando acordou, viu a gente no chão e começou a entrar em pânico! Gritando e berrando para todos os lados! Sem saber o que fazer. Com isso eu acreditei que ela estava morta com tanto grito.

Levantei e o acalmei.Mas ele não se acalmava! No dia seguinte, eu fui caçar e durante
a caça o Alberto dormia.

Quando voltei o vi desmaiado. Coloquei-o no lugar mais gelado dali. Vi abrindo os olhos e depois fechou. Olhei e vi que ele morreu e mais uma vez sozinho....
O que vai ser de mim?

Frederico - 6ºano



Arara-azul

Eu me chamo Arara Azul, estou em extinção por causa das caças, e destruição
do meio ambiente.

Me alimento de sementes e frutas, tenho vôo pesado, no entanto, sou capaz de
descrever curvas fechadas.

Posso ter só dois filhotes, minha incubação é de trinta dias. Minha alimentação
em cativeiro é: amendoim, girassol, milho verde, coco seco, banana, mamão e
laranja. Minha distribuição está no interior do Sul do Brasil, Maranhão, Bahia e
Goiás. Meu habitat são os Buritizais, matas ciliares e cerrado adjacente.

A arara-azul fêmea como eu, cuida dos filhotes, mas a maioria das vezes um só sobrevive.

Enquanto a fêmea cuida do filhote, o pai vai procurar comida. O filhote permanece com os pais durante mais sete meses. Nós nos reproduzimos aos sete anos.

Minha cor é azul, tenho trinta e cinco centímetros de calda, peso por volta de trezentos e cinqüenta gramas.Eu vivo no extremo norte da Bahia ao sul do São Francisco.

Fico três meses no ninho sob cuidado dos pais, até me aventurar no primeiro vôo. Posso ter até 30 anos de vida, e possuo hábitos solitários. Nós não falamos como os papagaios, só conseguimos falar algumas palavras se eu soubesse falar, gritaria “SO-CO-RRO”. Para acabar com a minha extinção.

Me destaco, pela minha beleza, por ser maior dos pspacídeos (papagaios, periquitos, maritacas, jandaias e etc). A má notícia é que quase todas elas como eu estão ameaçadas de extinção? Por causa da descaracterização de nosso habitat natural, e da captura por causa de animais para o comércio ilegal, fui muito caçada. Sou a maior arara do mundo. Só vou te falar uma coisa, preserve mais o meio ambiente.

Gostaria que a humanidade pensasse no que estão fazendo com o nosso planeta, não são só as aves que estão ameaçadas, outros bichos também.

Os madeireiros estão destruindo as matas, matando muitos animais e destruindo as nascentes, assim o número de animais em extinção vai cada vez aumentando.
Vou te contar uma histáoria.

Um dia estava voando com meu irmão, quando fomos capturados e trancados em cativeiros, enormes. Foram homens maldosos que trancaram a gente. Depois falaram que iam nos matar. Foi horrível!!! Nós fizemos de tudo, bicamos e mordemos a mão deles, até conseguirmos escapar. E deu certo, conseguimos sair.

Fomos embora para o ninho e contamos tudo para a mamãe. A mamãe elogiou a gente, por termos sido tão corajosos, passeou com a gente e tudo mais.

Estou em extinção, porque está tendo muita seca no nosso meio ambiente.

Depois de tudo isso, até que não seria má idéia se juntassemos toda a bicharada das matas, florestas e saíssemos pelas ruas fazendo muito barulho para chamar a atenção de todos para o que anda acontecendo por aí. Pois ninguém tem feito nada. Então eu serei a primeira a pedir mais uma vez socorro. Acordem já pensou o mundo sem natureza? Eu, o mico dourado e muitos outros animais estamos precisando da ajuda de todos, a luta é de todos nós.


Silvia - 6º ano



O urso polar


Nossa, que desastre! A minha terra teve uma mudança de clima! Assim, desse jeito, eu vou morrer e meus amigos também.

Uns amigos meus perderam os pais os caçadores mataram eles para fazer casaco de pele.
Nossa! Nós não temos lugar para morar e agora! A gente terá que correr ainda mais dos caçadores, correremos mais risco de extinção.

Que vida ruim que nós todos, ursos polares, estamos tendo. Eu fugindo dos caçadores, meus amigos também e nós ajudamos uns aos outros em busca de mais um dia de nossas vidas. Nós fazemos isto sempre, e os caçadores lá ameaçando as nossas vidas que eram tudo para eles, e também para nós, claro né.

Um dia eles estavam quase me matando, mas eu fugi na hora certinha quando eles já estavam comemorando a minha morte.

Ufa! Que sorte que eu tive, quase virei casaco de pele.

Neste dia estava virando papai. Que bonitinhos! Uns eram minha cara e outros era a cara da mãe. Um amigo morreu de tanta emoção, por que um nasceu igual a ele. Coitado! Né. E outro amigo teve filhos, bonitinhos como os meus filhinhos.
Meus filhinhos aprenderam a caçar comigo.

Eles ficaram seguindo a vida comigo, até que um dia eles todos conseguiram caçar.
Um filho meu morreu na hora de caçar. Todo mundo, até meus amigos ficaram tristes.
Nós ficamos abalados pela morte de meu filhinho, que pena!

Tive mais outros filhinhos, que ficaram iguais a meus pais. Meus amigos e eu ficamos felizes e meus pais mais ainda, claro, por que eles ficaram iguais a eles.
Um amigo meu morreu por causa que um caçador o acertou no coração, e usou a sua pele para fazer casaco,

Que pena! Todos ficaram tristes, não tinha ninguém alegre lá.
Três amigos meus tiveram filhinhos, todos gostaram deles, são todos bonitinhos, iguais os meus filhinhos.Por dez dias seguidos meus outros amigos também tiveram filhinhos. Eles, eu e meus outros três amigos que tiveram filhos ficamos felizes, porque eles eram tão bonitinhos!

Um filho meu foi caçado, mas eu o tirei da garra dos caçadores.Três filhos meus tiveram filhos. Que felicidade que eu tive quando virei avô.

Os caçadores estavam me perseguindo, eu perdendo a minha velocidade, mas eu consegui me esconder na hora certa.Quase que morri na mira dos caçadores. Que sorte que eu tive, quase eu morri!Por pouco eu quase estava virando casaco.

Pensava antes, há três anos, que hoje eu estaria morto, mas estava enganado.

Meus netos já estavam bagunçando tudo e eu não estava mais dando conta deles, porque eu já estava muito velho, pois minha vida já estava acabando agora era de vez dos meus filhos.

Um amigo meu de infância que tinha ido embora por causa da mudança voltou
a morar lá, e trouxe seus filhos, seus netos.
Até que um dia a extinção acabou e nós todos ficamos felizes para sempre.

Bruno - 6º ano




Panda-gigante

Sul da China 12 de março de 2007.
Predadores da Natureza,

Sou o Panda-gigante, um dos animais selvagens mais admirados e adorados em todo o mundo, sou o selvagem favorito dos zoológicos, tenho muita disposição para brincar e movimentar, com posições engraçadas, por exemplo, tenho o hábito de plantar bananeira.

Minha classe é Mammalia, minha família é Ursidae, meu nome científico é Ailuropoda Melanoleuca em inglês se pronuncia Panda, minha distribuição fica no Sul da China meu Habitat e na floresta de bambu da região montanhosa da China, em altitudes de 1500 até 300 metros. E meus hábitos alimentares são quase exclusivamente de folhas tenras e brotos de bambu. Meu comprimento é ate 1,5 metros, chego a pesar 160 Kg. Meu acasalamento ocorre na primavera e no inverno, na minha gestação nascem no máximo dois filhotes e dura de 7 a 9 meses minha gestação, meus filhotes pesam somente 02 kg, ao nascerem, quando nascem são cegos e surdos.

O pouco valor alimentícios de bambu obriga nos a comer o dia inteiro. Algumas vezes temos o privilégio de comer um peixinho ou um pequeno mamífero. Hoje no mundo estão vivos 1000 de nós, vivendo em florestas, ou em cativeiros. A devastação das florestas asiáticas, a lenta reprodução do bambu que é nossa base alimentar, o excesso da burocracia, a ineficiência, a caça voraz do homem e a covardia dos seres humanos para aproveitar a minha pele para fazer roupas, o fato de me usarem para circos e espetáculos, outros de nós para serem mostrados como troféu de caça,e outros para alimentação humana nos colocam sob sérios ricos de extinção, dificultando ainda mais a preservação da nossa espécie, sendo assim, a nossa capacidade de procriarmos é mínima.

Passamos o verão nos altos platos do Tibete Oriental, sou muito charmosa me alimento com minhas patas dianteiras que uso para levar os alimentos para a boca, sou uma linda fêmea, meu período fértil ocorre só uma vez por ano, só nascem dois filhotes por gestação que ainda estão sujeitos a acidentes fatais,quando ainda pequenos,meus filhotes nascem com 10 cm e pesam menos de 100gramos, é a coisa mais linda que podemos ter no nosso habitat.

Embora tenha um sistema digestivo preparado para o consumo de carne, gosto mesmo de alimentar exclusivamente de folhas e dos talos de bambu. Fico sentada 12 horas para consumir de 12 a 14 kg de plantas, talvez por isso tenha uma existência solitária, só reunimos em grupos ocasionalmente ou no período de fertilidade das fêmeas como eu que se estende por apenas três dias.

Devemos sozinhos abrigados em ocos de árvores ou fendas de rochas, para nos escondermos da chuva e do sol. Somos símbolos das espécies ameaçadas do nosso mundo, e o emblema da Fundação Mundial de Vida Selvagem.

Gostaria de saber o que vocês estão pensando em fazer e pesquisando sobre a minha espécie e as outras em que estão em extinção do planeta Terra. Por que se vocês continuarem com essa devastação voraz, logo nós não vamos existir.
O que vocês pretendem predadores da natureza?

Panda-Gigante

Thaís - 6ºano



Preserve o que é nosso

Prezados Senhores e Senhoras,

Gostaria de dar-lhes um recado, a mata Atlântica situa-se no sul da Bahia. É uma mata fechada,
com árvores de até 30 metros de altura, é o que sobrou de um dos mais ricos e preservados ecossistemas da floresta Atlântica. É a terra onde eu vivo.

O maior aliado na luta pela preservação sou eu, Mico- leão- de- cara- dourada. Sou um mamífero, minha pelagem é dourada e minha juba avermelhada, sou da família Callitridae, gosto muito de comer banana e estou em extinção como muitos outros animais.

A palavra “mico” significa salvar a floresta onde vivo.

O fator mais crítico para mim e para muitas espécies da mata Atlântica é a falta de habitat e o desmatamento, pois isso é essencial para a nossa sobrevivência.

Muitos micos que estão nos viveiros foram doados para o Centro por pessoas que criam os animais selvagens como bicho de estimação. Depois que o projeto de educação ambiental começou a ser divulgado nas escolas e pela televisão, os micos começaram a ser levados para lá. Hoje o Centro tem 19 micos, a maioria foi maltratado.

Tem gente que chega a cortar os nossos rabos para que percamos o equilíbrio, isso é muito chato!

Nestes centros especiais, aos poucos os micos vão sendo acostumados a viver fora da gaiola.

A intenção do projeto é que em pouco tempo possam ser soltos em fazendas que ainda conservam pedaços de mata. Mas a crise do cacau é uma ameaça para as florestas.

Às vezes algumas mães e alguns pais vão buscar comida para alimentar seus filhotes, mas não voltam mais. Meu irmão foi pego por uma armadilha e morreu, meus pais ficaram muitos triste e eu também.

Por isso estou aqui, vim pedir a todos vocês que não destruam nenhum habitat, que não maltratem e nem prejudiquem nenhum de nós. Assim eu e minha família viveremos em paz , e nosso país será mais organizado e respeitado. Nenhuma pessoa vai correr o risco de ser preso por não cumprir as leis.

Agradeço por sua atenção, e espero que possam refletir sobre isso.

Camila Martins - 6º ano





Olhem a extinção aí! Socorro!

Sou o Mico Leão Dourado.

Sou de raça muito rara. Vivo e vejo de perto meus parentes e amigos escapando da mira das armas dos caçadores. As derrubadas nos expulsam de nosso habitat e as queimadas simplesmente tiram nossas vidas.

Penso que todos nós, tanto animais quanto os seres humanos, temos direito à vida, muito plena e não à extinção e à morte.

É muito difícil ver os animais sofrendo, perdendo seus familiares correndo de um lado para outro em busca de abrigo seguro, evitando poluição ou fugindo de fogo!

Sabemos que isto prejudica a espécie animal, os seres humanos e a natureza. A natureza anda tão triste que até chora!

Quero pedir que colaborem.

Que pensem muito antes de tomar atitudes que prejudiquem nosso habitat natural.
Cuidem bem de quem precisa de vocês para transformar nosso mundo em um mundo cada vez melhor. Para isto a colaboração é fundamental.

Vamos fazer nossa parte para garantir o equilíbrio ambiental!

Este é o meu pedido, o meu recado.

A Natureza e eu ficaremos muito agradecidos!


Pedro Amélio - 6º ano




Fora extinção!
Floresta Amazônica, 2007.


Sou uma onça-preta originária da Floresta Amazônica. Minha família é constituída por minha mãe, meu pai, minha irmã e eu. Meu irmão morreu. Hoje aqui estou implorando aos seres humanos para que não destruam o nosso habitat, tantas espécies de animais estão acabando por conta das matanças que vocês fazem.

Meu irmão que morreu, era o mais novo filho de minha mãe. Naquela tarde, estávamos sem comida, e ele foi caçar um peixe, ou outro animal. Nesse mesmo dia alguns caçadores de uma agência de moda estavam lá à procura de uma pele de animais para comercializar casacos. Fiquei sabendo disso, pois a Ararinha azul estava lá, observando tudo, mas ela conseguiu escapar, pois na hora que eles prepararam a armadilha para ela, já tinha voado.

Já era tarde da noite, e nada dele chegar. Meu pai foi à procura dele, mas não o encontrou. No dia seguinte, a Ararinha azul passou essa triste notícia para minha família, que a pele de meu irmão tinha virado uma roupa. Aquela semana foi a mais aflita de minha vida.

Meu nome é também conhecido como Pantera Negra ou Pantera Nebulosa. Em origem Tupi-guarani, Jaraguá Pichuna. Já em inglês, Black Panther, e científico, Panthera Onça.

Em minhas espécies acontece o melanismo. Trata-se de cada um dos vários pigmentos marrom-escuros ou pretos na pele do animal ou vegetal

Sou muito procurada por parte dos zoológicos de todo o mundo. Quase fui pega uma vez por um homem que trabalha no zoológico, mas sorte que fui veloz e escapei.

Incêndios, vendas de pele animal, derrubada de florestas, sumiço de espécies, tudo isso é prejudicial a todos. Precisamos dar um “basta” nesta história.

A derrubada de florestas não só nos prejudica como também vocês, seres humanos. As árvores é que produzem o oxigênio para o nosso planeta Terra. Produz-se o carvão e o papel das árvores. Se continuarem com esse problema, com certeza iremos morrer.

Muitas pessoas matam animais para retirar sua pele e vender como casacos, sapatos, tapetes, cintos, entre outros vestiários. Outras caçam até para comer, para expor em zoológicos, para vender... Isso precisa ter um fim imediatamente.
Se cada um contribuir, podemos fazer um mundo melhor para nós.

Não coloque fogo em florestas, pois além de destruir nosso habitat destrói muitos animais. Não mate animais para a venda de pele, pois coloca em risco muitas espécies. Tudo isso é um crime e nos deixa muito triste.

Seres humanos, nós, animais, pedimos socorro, não queremos morrer, não nos mate, não destrua nossa natureza, tudo isso ajuda-nos na preservação de nossas espécies! Queremos muitos viver nosso tempo de vida. Preserve nosso planeta, preserve-nos!
Vamos pensar em nosso futuro que está na mão de vocês!

Com toda essa extinção, sabemos que nós animais somos muito importantes para todo o planeta. PRESERVE A NATUREZA! Nós agradecemos aos que fazem isso acontecer.

Onça Preta

Fernanda – 6º ano.




Pantanal Mato-grossense



Olá amigos. Tudo bem? Poderia fazer um favor? Peça para que todo mundo faça um favor? Não gastar muitas folhas, canetas e etc. Que isso tudo vem da árvore. E que as árvores estão acabando para os bichos respirar.

Os bichos quase todos estão acabando, eu sou a arara azul, então fala com eles que a arara azul está pedimdo, fazendo um favor? Obrigada.

Um ótimo serviço aí para vocês!!!

Mas também pode usar folhas, mas eu estou falando que não precisa de usar muito não, é só o necessário.

Se possível, falar por favor, pedir para eles plantarem muitas plantas. Por favor. Obrigada.

“A salvação das espécies do planeta depende participação de cada um de nós; seja em casa, na escola, na igreja, no trabalho, ou seja, em todos os segmentos de atuação do ser humano devemos estar atentos a ajudar esta maravilha que Deus nos deu que é a mãe natureza.”

Animais em extinção

Dentre vários animais em extinção, tem também a arara azul. Existem também outras espécies de animais em extinção.


Letícia -6º ano




Tamanduá Bandeira


Campos e Serrados das Américas, 11 de março de 2007

Prezados Senhores,


Estou escrevendo esta carta pedindo socorro para meus amigos animais e nossa Mata Atlântica.

Quando os europeus chegaram ao Brasil, a mata tinha 1,3 milhões de quilômetros quadrados e se estendia pelos estados do Nordeste, Sudeste e Sul. Hoje coitada da nossa mata, restam 8% da mata original, o que dá cerca de 100 mil quilômetros quadrados. E nós, os bichos brasileiros que vivemos nessa região, corremos o risco de extinção, os insetos são meus alimentos, e preciso deles para viver. O homem tem que ter o controle para derrubar as árvores, parar com as queimadas, parar de jogar lixo e muitas ações que prejudicam a nossa fauna.

Cuidar mais do nosso ar, e não usar substâncias que destroem a nossa camada de ozônio.

Minha espécie vive nos campos e cerrados da América Central e do Sul, sou o Tamanduá
Bandeira, e estou correndo risco de extinção. Quero que vocês preservem o planeta
Terra para que minha espécie não desapareça do planeta.

Eu passo dia e noite, procurando insetos para comer. Vivo no chão, mas sou capaz de nadar e até subir em árvores. Durmo a maior parte do dia e minha gestação é de 190 dias.

Como não possuo dentes para mastigar meus alimentos, as vezes, isso é um problema.

Num só dia, eu sou capaz de comer 30 mil insetos. Cada vez que eu enfio minha língua de mais de meio metro num formigueiro, posso trazer de lá 500 formiguinhas para me deliciar.

Cupins e larvas tem corpo mais macio e são fáceis de serem digeridos, mas, para digerir as formigas, os músculos do meu estômago precisam trabalhar um pouco mais.
Como quadrúpede, sou tão engraçado! Meu focinho comprido faz com que eu pareça com um aspirador. Minha língua longa é coberta com saliva pegajosa.

Meus olhos são pequenos e minha visão é fraga. Mas meu olfato é muito desenvolvido.
Enquanto caminho, percorro o solo com a ponta do meu comprido focinho, tentando detectar cheiro de inseto. Assim, eu posso chegar facilmente ao formigueiro ou ao cupinzeiro.

As formigas atacadas se defendem mordendo o agressor, mas não sinto nenhuma dor. Minha pele é muito grossa para as pequenas mordidas. E a minha saliva viscosa evita que a língua seja atingida. Os pelos da minha cauda são tão longos que, como se eu tivesse um cobertor.

Em geral, eu sou pacífico. Mas se for preciso, também sei me defender. Para isso, uso as minhas longas garras das patas dianteiras.

Nós, tamanduá, estamos em extinção porque as pessoas maldosas nos caçam, outras põem fogo nas matas e muitas estão destruindo o cerrado, meu principal habitat natural.
Isso é muito triste, porque os tamanduás não se adaptam facilmente ao cativeiro.

As pessoas hoje, não estão preocupadas, em preservar a natureza. Por favor SALVE nosso planeta, preserve os animais, nós estamos na lista Oficial de animais brasileiros ameaçados de extinção.

O homem tem que parar de poluir nossos rios, proteger os mares, ter cuidado para não ter vazamento de óleo das plataformas de petróleo, não fazer pescas e caças fora da época, não derrubar árvores para fazer móveis, usar filtros nas chaminés das fábricas, não fazer uso de bombas, para que não prejudique a camada de ozônio e não aumente mais o aquecimento global.

Estou enviando esta carta para vocês, seres humanos, salvem
urgentemente nosso planeta.

Atenciosamente,

Tamanduá- Bandeira

Samuel Fernandes - 6º ano




A carta


- Ai! Ai! Bom dia, querida árvore. Você está bem? Hum! O que houve?

Oh, não! Cortaram minha árvore!!! Vou ter que ir para o hotel.

- O que houve, senhora Arara?-disse o passarinho.

- Minha casa foi destruída! Quero fazer uma carta para esses
seres humanos, devastadores, safados e covardes que mataram nosso
querido pantanal, cortando árvores, poluindo rios, aumentando o efeito
estufa e queimando florestas. Já pensou como os nossos amigos que moram

Lá no Pólo Norte, perto do gelo, estão?

Então o passarinho falou:

- É, devem estar sofrendo muito, tenho muita pena deles. Huuummmm! Já sei! Vamos fazer uma reunião e convocar todos os animais . Faremos uma carta nessa reunião com a ajuda de todos os animais.

A Senhora Arara, respondeu:

- Vamos marcar para o diaaaa.... Dezessete. Hoje é dia dez, daqui uma semana. Chame todos os animais que você conhece e os filhotinhos podem vir também.

A reunião foi no hotel onde a senhora Arara trabalha como Vice-diretora, para que os peixes pudessem ir também, pois o rio passa por lá, perto da varanda. O passarinho mandou um, bilhete para a coruja ir a reunião e escrever a carta, pois a coruja Virgínia era muito inteligente e tinha uma letra belíssima. Então passou uma semana e lá estava um montão de animais que finalmente começaram a escrever a carta.

Pantanal Mato-grossense, 17 de março de 2007.

Senhoras e Senhores humanos destruidores, aqui quem fala são os animais do pantanal Mato-grossense. Somos aves, animais terrestres, animais aquáticos, mamíferos, enfim todos nós queremos pedir para vocês que nos ajudem, pois ntodos os animais que moram ou não aqui estão sofrendo muito... muito mesmo e os culpados não somos nós, mas vocês.

Sim vocês!!! Que estão poluindo! Cortando árvores! Queimando florestas! Aumentando o efeito estufa!!! Estamos ficando sem casas, pois vocês cortaram árvores; nossos rios estão poluídos, nossos filhotes estão sem nada e morando com o fogo, os nossos supermercados pobres e até os mais ricos estão sem nada.

Por favor, nos ajude! Aqui tem muitos, muitos animais mesmo que já estão sem casa, sem lugar para morar e sem comer. Coloque-se no lugar da gente! Você é um animal, os humanos mataram, cortaram, queimaram, poluíram acabaram com tudo, você vai para casa de um amigo e seu amigo também está sem casa e sem comida. É horrível, não é? Mas é por isso que a gente está passando, e vocês não fizerem nada! Vamos atacar a cidade!!! Isso não é brincadeira nenhuma!!!

Animais do Pantanal

Mato-grossenseRu ruuuuuuuuuuuuu!!! Muito bom! Ótimo! Eles vão ficar morrendo de medo! - Parabéns, dona Virgínia! Ficou ótima! – falou o Papagaio.

Obrigada papagaio, mas sem vocês não teria conseguido nada.Abrrruuuuuuuuu!!!!!!O que houve Senhora arara-azul!Meus filhinhos acabaram de morrer! Eu fui levar comida para eles quando cheguei a árvore estava cortada no chão e tinha esmagado todos eles.
Calma! Calma!

Ah! Está muito difícil de acabar! Mas tenho certeza de que se nos organizarmos vamos vencer, tenho certeza e conto com vocês! Os humanos não sabem o que vai acontecer com eles.

AGUARDE!!!!!

Mariana - 6º ano

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